Luana - julho de 2011
Vídeo ilustrativo - gravado em 2010
Observe que a moda dos cadeados intensificou-se em 2011
Vídeo ilustrativo - gravado em 2010
Observe que a moda dos cadeados intensificou-se em 2011
Assista este vídeo que ilustra esta postagem.
A Ponte das Artes é um lugar muito romântico. É uma das pontes que cruzam o Rio Sena. Em cima dela há artistas de rua, jovens tocando violão e bebendo vinho ou cerveja, casais namorando, profissionais de massagem e, no dia em que passamos por lá, havia um homem tocando sanfona, infelizmente, não encontrei a foto dentre as milhares que tiramos em Paris.
Nesta ponte estão centenas de cadeados trancados pelos casais apaixonados que fazem isso e jogam a chave dentro do Rio Sena como forma de eternizar os seus amores. São vários cadeados com os nomes dos membros do casal e a data que eles passaram por lá. Não sei porque Luana e Dudu não fizeram isso, teria sido uma excelente oportunidade para quem estava em Lua de Mel.
O perigo está no futuro, porque se a vida a dois não estiver muito certinha como fazer para ir pegar a chave no fundo do Sena? rssss. Brincadeira, a vida dos dois, se Deus quiser, será sempre de completa felicidade, mesmo sem cadeado na Ponte das Artes.
Eu e Vilar também não quisemos saber dessa história de cadeado, pois há quase 40 anos jogamos a chave do nosso no Rio Pajeú. Nunca mais a encontramos, ainda mais agora que o rio secou, ela deve estar a metros de profundidade daquela areia.
De repente me dei conta de que Vilar havia sumido. Ao encontrá-lo, ele estava com um cadeado no bolso e, pela expressão do seu rosto, percebi que ele procurava uma francesinha com quem ele pudesse selar o pacto do amor eterno, fechando o cadeado e jogando a chave no Sena, conforme recomenda a tradição.
Mas eu joguei o cadeado no fundo do rio e trouxe o meu velho de volta. rsssss (brincadeira, claro!)
A ponte das Artes liga o pátio do Louvre ao Instituto da França, a passarela das Artes foi concebida como um jardim suspenso. No início, ela era uma via privada e se devia pagar um pedágio para se poder passar por ela. Em 1979 ela desmoronou, mas logo foi recosntruida quase identica à original.
O Institut de France (Instituto Francês) fica à direita, no final da Pont des Arts. As torres da Catedral de Notre-Dame de Paris também podem ser vistas ao fundo.
Institut de France, ou em português Instituto de França, é uma instituição acadêmica francesa, fundada em Paris a 25 de Outubro de 1795, agrupando as cinco grandes academias nacionais francesas, entre as quais a prestigiosa Académie des Sciences, com quase 700 académicos franceses e estrangeiros recrutados de entre os intelectuais mais representativos de cada campo do saber.
Cabe ao Institut de France administrar cerca de um milhar de fundações, bem como museus, castelos e palácios, a maioria aberta ao público. O Institut também atribui bolsas de investigação e prémios, sob recomendação das suas academias, que no ano de 2002 ultrapassaram os 5 000 000 de euros. A instituição é actualmente presidida por Gabriel de Broglie. O nome é também por vezes utilizado para referir o edifício onde a instituição está instalada, um dos mais marcantes de Paris, sito no endereço 23 quai Conti, no 6.º arrondissement de Paris.
As academias incluídas no Institut de France são: a Académie Française, fundada em 1635; a Académie des Inscriptions et Belles-Lettres, fundada em 1663; a Académie des Sciences, fundada em 1666; a Académie des Beaux-Arts, fundada em 1816; e a Académie des Sciences Morales et Politiques, fundada em 1795.
O Institut de France tem na sua dependência quatro bibliotecas de investigação:
Bibliothèque Mazarine, em Paris
Bibliothèque de l'Institut, em Paris
Bibliothèque Thiers, em Paris
Bibliothèque du Musée Condé, em Chantilly
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